Condomínio sem dinheiro: o que fazer para sair de uma crise financeira?

Quem nunca passou por uma crise financeira na vida? 

Bem, apenas quem nasceu herdeiro. No geral, boa parte da população brasileira precisa ralar muito para pagar as contas. Outra boa parte também precisa trabalhar ainda mais para pagar as contas e ter um dinheiro sobrando no final do mês.

No geral, o problema é o mesmo: gastar mais do que se ganha. De acordo com uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) cerca de 81% possui pouco ou nenhum conhecimento sobre controle de despesas pessoais. 

Já pensou se essa falta de controle acontece em um condomínio? 

Infelizmente… acontece. 

Por isso, tem muito condomínio sem dinheiro por aí. Diante dessa situação, os síndicos se veem diante de um baita desafio. 

Afinal, muitos impactos negativos podem surgir se um condomínio está sem dinheiro:

• Inadimplência
• Problemas legais
• Rateio de contas extras
• Desvalorização do imóvel
• Multas e juros no atraso de pagamentos

A gestão de um condomínio sem dinheiro exige muito mais do que habilidades financeiras, mas também uma boa comunicação e capacidade de liderança. Sendo assim, o síndico precisa encontrar soluções criativas para equilibrar as contas, sem prejudicar a qualidade de vida dos moradores.

Continue a leitura e saiba o que fazer se o seu condomínio está sem dinheiro. 

Como ajudar um condomínio sem dinheiro?

REDUÇÃO DE GASTOS

É muito comum que, diante de uma crise financeira, as pessoas comecem a reduzir gastos. Então, param de gastar com coisas supérfluas como fast food, passeios e compras. 

E no caso do condomínio? 

Bem, a redução de gastos é uma ótima estratégia para qualquer condomínio sem dinheiro. Mas, como você pode fazer isso?

• Examine a inadimplência
• Procure soluções sustentáveis
• Analise a situação atual do condomínio
• Incentive a economia de água e energia
• Suspenda obras e reformas não emergenciais 
• Reduza ou elimine as horas extras dos colaboradores
• Altere a frequência de alguns serviços, como jardinagem e pintura

DIMINUIÇÃO DA INADIMPLÊNCIA

Além da falta de controle sobre as finanças, um dos grandes culpados pela inadimplência da taxa condominial são os próprios moradores que atrasam ou não conseguem pagar.

Em 2024, por exemplo, o mês de outubro registrou um recorde de inadimplência, chegando a 13,84% na média nacional. 

Para ajudar os moradores a pagarem a taxa condominial, o síndico pode criar algumas possibilidades, como o parcelamento da dívida, lembretes regulares, transparência financeira, entre outras alternativas. 

Essas medidas, se implementadas de forma consistente, podem ajudar a reduzir significativamente a inadimplência, tornando o condomínio financeiramente mais estável. 

RENEGOCIAÇÃO DE CONTRATOS

A renegociação de contratos é uma ótima estratégia para melhorar a saúde financeira de um condomínio sem dinheiro. 

Muitas vezes, os contratos antigos podem ter cláusulas desfavoráveis ou preços elevados que, com uma boa negociação, podem ser ajustados para a realidade financeira atual.

Para fazer uma renegociação eficiente, anote essas dicas:

• Identifique os contratos mais críticos
• Pesquise o mercado e compare preços e serviços, considerando a qualidade
• Se prepare para negociar e converse diretamente com os fornecedores
• Negocie prazos maiores de pagamento

EMPRÉSTIMO

Talvez a solicitação de um empréstimo seja a última alternativa para você, síndico. Na verdade, muita gente tem receio de assumir este tipo de financiamento.

Mas, na gestão de um condomínio sem dinheiro, pode ser que o empréstimo seja, sim, sua solução!

Quais são as vantagens de solicitar crédito para condomínios?

• Negociação
• Gestão financeira
• Valorização imobiliária
• Realização de grandes projetos
• Eficiência energética e sustentabilidade

Falando em empréstimo…

A EMPRESTA Capital tem seu foco voltado exclusivamente para o mercado de condomínios, a liberação do empréstimo é imediata e pode ser feita pela internet, garantindo rapidez e segurança.

• Sem aval ou garantia real
• Financiamento imediato do projeto
• Valorização automática do patrimônio
• Parcelas que não impactam o morador
• Segurança de uma instituição financeira
• Especialistas com conhecimento profundo do mercado

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