A relação do brasileiro com dinheiro é variada, mas o assunto ainda é pouco abordado por boa parte da população brasileira. Por quê? Confira com a EMPRESTA.
A relação do brasileiro com dinheiro é muito individual e cada um lida (ou não) com o assunto da sua maneira. Por se tratar de um tabu para boa parte da população, o tema é pouco debatido entre as pessoas, e os motivos são diversos. Neste post, vamos entender um pouco mais da relação do brasileiro com esse importante recurso da sociedade. Confira.
Qual o comportamento do brasileiro em relação ao dinheiro?
Quando falamos de dinheiro precisamos ter o entendimento de que abordamos um tema muito delicado para muita gente e as relações podem ser distintas. Para alguns, o consumo é uma forma de se encaixar na sociedade, para outros o assunto é conflitante.
Segundo estudo realizado pela CNC em novembro de 2021, 12%,3 milhões de brasileiros possuíam algum tipo de dívida. Número que representa 74,6% de famílias endividadas.
Mas como o brasileiro ganha, gasta ou investe seu dinheiro?
Uma pesquisa do Google em parceria com a Liga Pesquisa e Provokers, analisou a relação da sociedade com a sua vida financeira. O estudo apontou alguns fatores que explicam a dificuldade do brasileiro em lidar com o dinheiro. O resultado: as pessoas pensam muito a curto prazo e não o contrário. Ou seja, quando se ganha uma renda extra, o comportamento natural é o de consumo.
Nesse sentido, outro ponto relatado é o comportamento de associar o trabalho como fonte de renda única de um cidadão. Esse cenário é prejudicial, visto que, se torna uma convicção de que o dinheiro não vem de outros lugares, bloqueando possibilidades como o investimento.
Esses comportamentos são reflexos da falta de educação financeira que, consequentemente, provoca a falta de abordagem sobre o assunto, o transformando em um tabu.
Como as pessoas enxergam o dinheiro?
Agora, a distinção vem em números. Para 26,3% dos brasileiros, o dinheiro é visto apenas como uma forma de sobrevivência e de pagar as contas. Além disso, se precisam aumentar a renda, preferem iniciar um negócio e não investir ou poupar. E se você quiser investir já sabe, né? A EMPRESTA está pronta para te ajudar, com as melhores soluções financeiras. 💸
Ao mesmo tempo, também 26,3% da população consome tudo o que ganha. Por isso, estão sempre no vermelho, correndo atrás para fechar as contas e eliminar as dívidas. Assim, esse perfil é o que mais corre risco de entrar em uma bola de neve em sua vida financeira.
Ainda existe o grupo dos céticos, que representa 21,2% da população. Normalmente, fazem parte desse núcleo pessoas desacreditadas e que preferem manter distância do assunto. Semelhantemente, os sentimentos em relação são diversificados e gastar vira uma tristeza e investir é sinônimo de medo e ansiedade. Se sobrou uma grana, é uma surpresa.
Veja também: https://emprestacapital.com.br/blog/5-dicas-para-seu-bem-estar-financeiro/
O outro lado da moeda…
Acima de tudo, vale ressaltar que esse cenário é diferente do que vimos até aqui e os comportamentos mudam. Por exemplo, 15,2% da população acredita que dinheiro traz felicidade e querem usufruir de tudo que ele oferece. Para esse grupo, gastar é sinônimo de alegria e investir é uma forma de afirmação. Já mudou o contexto, né?
Equivalente a 6,1% da população, este grupo é formado pelos “planejadores” e tem preferência por poupar dinheiro todo mês. Do mesmo modo, é uma característica comum dessas pessoas investir para fazer o capital render e multiplicar. Aqui, gastar não é problema, poupar é autoridade e investir é sinônimo de confiança.
Bem como os planejadores, os poupadores também guardam dinheiro mensalmente e gostam de conteúdos de educação financeira. Contudo, a diferença está no desejo de não correr tanto risco e na constante busca por descontos e preços acessíveis. Esse grupo representa 5,1% dos brasileiros.
Na EMPRESTA seu sonho não é um tabu
Nós sabemos que o capital é um recurso que muitas vezes não está disponível para a população. Por isso, criamos soluções financeiras sustentáveis, práticas e desburocratizadas para atender profissionais autônomos e microempreendedores prestadores de serviço, que atuam em condomínios residenciais ou comerciais, em todo o Brasil.
Você sabia que o estresse financeiro pode refletir negativamente tanto fora quanto dentro do serviço? Confira mais aqui.
SIMILARES
31 de outubro de 2024 |
Nenhum comentário